Brasil, França, o mundo todo está de luto por causa da tragédia ocorrida com o vôo 447 da Air France, no passado dia 1º deste mês de junho.
Tranquilamente viajavam, uns para férias, outros para negócios e outros para visitar seus parentes e entes queridos, ao todo 228 pessoas de várias nacionalidades. De repente, nas alturas do firmamento, quando a nave aérea sobrevoava uma área, ainda enigmática para o conhecimento humano, sumiu dos ares e se precipitou no abismo do mar. Não há sobreviventes. Há alguns destroços, apenas, que confirmam a tragédia. As famílias das vítimas estão em pânico. Não há explicações razoáveis do acontecido. Não se sabe nada. O que há é desespero, lágrimas, saudades, muita tristeza! Do que sobra para nós, que lamentamos o sucedido, é a esperança de que um dia nos reveremos a todos na eternidade. A minha solidariedade e a minha prece neste momento é esta: Daí-lhes, Senhor, o descanso eterno, entre os resplendores da luz perpétua.
Caríssimos amigos leitores da internet: Tudo tem um fim neste mundo. Até nós – feituras da imagem e semelhança de Deus -, mas após a nossa ressurreição, não há mais nenhum fim. É eterna a nossa existência. Confie, meu irmão e minha irmã, em Deus. Sei que é imensa a sua tristeza, mas não desanime. A esperança é a última que morre para este mundo, mas a fé em Deus e na ressurreição da carne é eterna.
As nossas preces, que já fizemos e faremos, por esses irmãos desaparecidos tão tragicamente, nos encorajem a continuar a viver tranquilamente.
Daí-lhes, Senhor, o descanso eterno, entre os resplendores da Luz perpétua. Que descansem em paz. Amém
Às famílias enlutadas, os meus sentidos pêsames de amizade e de solidariedade. Amém.
Côn.Pe. Domingos Gonçalves das Eiras
(Pároco emérito de Itaboraí)
Tranquilamente viajavam, uns para férias, outros para negócios e outros para visitar seus parentes e entes queridos, ao todo 228 pessoas de várias nacionalidades. De repente, nas alturas do firmamento, quando a nave aérea sobrevoava uma área, ainda enigmática para o conhecimento humano, sumiu dos ares e se precipitou no abismo do mar. Não há sobreviventes. Há alguns destroços, apenas, que confirmam a tragédia. As famílias das vítimas estão em pânico. Não há explicações razoáveis do acontecido. Não se sabe nada. O que há é desespero, lágrimas, saudades, muita tristeza! Do que sobra para nós, que lamentamos o sucedido, é a esperança de que um dia nos reveremos a todos na eternidade. A minha solidariedade e a minha prece neste momento é esta: Daí-lhes, Senhor, o descanso eterno, entre os resplendores da luz perpétua.
Caríssimos amigos leitores da internet: Tudo tem um fim neste mundo. Até nós – feituras da imagem e semelhança de Deus -, mas após a nossa ressurreição, não há mais nenhum fim. É eterna a nossa existência. Confie, meu irmão e minha irmã, em Deus. Sei que é imensa a sua tristeza, mas não desanime. A esperança é a última que morre para este mundo, mas a fé em Deus e na ressurreição da carne é eterna.
As nossas preces, que já fizemos e faremos, por esses irmãos desaparecidos tão tragicamente, nos encorajem a continuar a viver tranquilamente.
Daí-lhes, Senhor, o descanso eterno, entre os resplendores da Luz perpétua. Que descansem em paz. Amém
Às famílias enlutadas, os meus sentidos pêsames de amizade e de solidariedade. Amém.
Côn.Pe. Domingos Gonçalves das Eiras
(Pároco emérito de Itaboraí)
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